2018 chegou chegando...


Olá pessoas queridas que me lêem! Sejam bem vindas a 2018. Tô super empolgada com esse novo ano que se inicia. As previsões astrológicas trazem boas novas pro meu sol, que é em peixes! 

Pois bem... 2018 começou cheio de emoções. Me mostrando que de fato é vez da calmaria fazer assento. Minha passagem de fim de ano planejada no show com Durval na praia foi por água abaixo. Gurute acordou quando eu estava esperando o uber chegar e eu acabei dormindo com ele no sofá da sala e sendo acordada pela minha tia para ir pra cama. Foi frustrante sim. Mas faz parte. Ele é minha prioridade. Mas fiquei mega feliz. Antes de sair, disse ao meu irmão João que dessa vez ele ia tirar foto com Durval. E não foi que ele tirou? Helô, Dani (minha cunhada) e João foram fotografos pelo próprio Durval, que fez uma selfie com eles de cima do palco, no cel da Dani. João ficou na pura emoção. Há 14 anos acompanhando Durval e dessa vez, na virada, ganhou palheta e foto. Que presentão.

Eu passei o dia envolta em mil emoções. Muito sono, processo de desmame da medicação como contei em posts anteriores. Acúmulo do cansaço de dias de praia. Miguel na maior sensibilidade. E tem meu coração. Que se viu numa nova desilusão. Eu tenho tanto que aprender. Minha ânsia em viver um novo amor é meu grande desafio no momento. Encarar a solidão não é nenhum pouco fácil. Criando filho pequeno, então. Mas faz parte. Já vivi tanta coisa. Esse ano novo já chegou me trazendo muitas lições. Fiz um post na minha página pessoal com uma poesia sobre o momento. Vou reproduzir aqui. Logo ao final. E já quero agradecer minha comadre e amiga Larissa. Por acolher meu choro hoje. Me dar acalento e mensagens de amor. A gente sabe da nossa conexão. Comadre, sou só gratidão! Obrigada por seu amor e empatia com a minha dor. 

E temos novidades. O blog está crescendo. A primeira postagem que fiz foi em 15 de novembro. Em um mês e meio o blog já teve 4.526 visualizações, de diversos lugares do mundo.
Logo, pedi ajuda no facebook pra fazer a coisa ficar séria. E ela tem chegado. A gente não faz nada sozinha nessa vida. Por isso, eu sou fã da ideia de que somos pequenos e, portanto, grandes. Porque quando somos pequenos isso nos coloca num lugar de humildade e faz com que reconheçamos a necessidade do outro pra caminhar e evoluir. Nisso, vem a empatia. As amizades. Os grupos. As relações de um modo geral. E aí nos tornamos grandes, porque não estamos mais sós. Nos tornamos um conjunto maior. Então, apesar do medo e da tristeza, que hoje habita de um jeito incômodo em mim, eu reconheço a alegria, os frutos que começam timidamente a nascer dessa minha ousadia. Eu trago a gratidão por essas pequenas conquistas, pela acolhida amorosa da minha comadre, pela lindeza de ter vivenciado o romance da Taty e do Júnior em achar a aliança de casamento perdida na piscina ontem. O sorriso genuíno do meu filho. Seu abraço gostoso. E sim, o fim de um processo de ilusão do meu coração. Aprendi mais um pouco. Me calejei também. É, a contradição faz parte.

Outra novidade. Tenho fotos lindas a partilhar. Finalmente conseguir fazer as fotos com minha querida amiga Juliana Caribé. Ela tem um projeto chamado "Toda Nudez será Permitida". Faz fotos de mulheres ressignificando seus corpos. Ela capta a nossa alma com tamanha sensibilidade. Gratidão Ju. Cê não tem noção o quanto me fez bem receber suas fotos no último dia do ano. Que presentão você me deu. Isso também é algo que quero muito celebrar. As fotos que minhas poesias irão acompanhar.

E pra finalizar, a música é do Tim Bernardes, do álbum Recomeçar. Escuto quando preciso chorar. Me ajuda a me conectar com a dor e tirar a minha principal máscara, que é a da alegria. Com vocês, "Ela", do Tim Bernardes. Escutem ela ao lerem a poesia. E sim, podem chorar! Rá! Rs!

Ah!!! Agora temos página no facebook, instagram e canal no YouTube. Deixa eu arrumar as paradas direito e volto aqui pra compartilhar.




"Meu desejo de ser amada
Toca bem na minha criança ferida
Abandonada 
E aqui mora um perigo 
De aceitar qualquer amor
De me colocar em risco
Em nome dessa dor
Em dias cinzas
Quando bate a solidão 
Olho pra essa criança ferida
E dói 
Choro
Vem a emoção
Vem aquele leve peso no coração 
Então eu respiro 
E busco aquelas canções 
Que acalmam minha alma 
E me trazem pro meu centro
Que me relembram que meu amor próprio 
É o que primeiro deve estar atento 
Às vezes vem uma desilusão 
Às vezes bate um desalento 
Mas eu sigo firme
Crente que algo o futuro me reserva 
Que o amor de alguém me espera
Ansioso por comigo estar
E pode ser uma ilusão 
Que esses olhos cansados anseiam
Mas que ao menos alimentam 
Esse meu devaneio 
E me permitem um leve flutuar 
Um dia minha vez há de chegar... "
📷_juquinha_
📷todanudez_







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