A música, eu e a magia da arte...

 Música é movimento...

As músicas de hoje estão na minha playlist "Love with myself", porque eu estou me amando muito, hahahahahaha. A primeira, eu escutei ontem na Roda de Rio Aberto, uma dança terapêutica mara... toda quarta, às 20 horas, no Teatro Mapati. Vale a pena conferir. Curte aí um jazz (é isso mesmo?), com a Kim Carnes.


Acho que já ficou evidente para quem me lê por aqui que música é algo essencial na minha vida. Para cada carta, desabafo, celebração, choro, riso, tem uma trilha sonora. Não sei dizer desde quando a música entrou na minha vida. Só sei dizer que sempre curti. Ouvir, cantar, dançar. Infelizmente minhas habilidades musicais são bem restritas. Já cantei no coral Raio de Luz (sim, escolhemos esse nome por causa das Chiquititas, hahaha), da Igreja Católica a qual fazia parte. Já cantei em muito karaokê. Canto todos os dias no banheiro, no carro, pro meu filho, pra minha gata, no jardim, enquanto faxino, cozinho, lavo. Cantar e dançar são doses terapêuticas de amor que tomo diariamente.

Na infância era Xuxa, Balão Mágico. SPC. Mamonas Assassinas. Tim Maia. Zé Ramalho. Alçeu Valença. Claudinho e Bochecha. Marisa Monte. É o Tchan.

Na adolescência, veio Legião, Cazuza, Cássia Eller, Paralamas, Milton Nascimento, Marisa Monte,  Tribalistas, Raimundos, Charlie Brown, Red Hot, The Cranberries (Doloressssss), U2, Coldplay, Trio Irakitan (nossa, lombrava na música “eu tinha uma andorinha que me fugiu da gaiola”, hauahiauhuiahai), Alanis, Dido, e mais uma infinidade.

Eu curto todo tipo de música. Só não as machistas e as que incitam a violência, por exemplo. Logo, o RAP, que muito curto e respeito, se for tipo Facção Central, não curto muito, apesar de ter um profundo respeito.

Quer me irritar? Bota um sertanejo machista... cai na consideração na hora, hahahaha. Ou um funk ostentação, putz, não dá!Rs!

Eu danço de tudo, logo, escuto de tudo. Música é vida, é movimento. Para cada história, uma trilha sonora. Para cada ocasião, uma playlist específica. Para cada crush, encontros, reencontros, desencontros, uma canção para enredar, doer, chorar, sorrir, celebrar, amar...

Música é amor. O que eu acho mais fantástico da música e outras expressões artísticas é que a gente nunca sabe quem ela vai tocar, de que forma, com qual intensidade. Esse não controle é lindo, leve e gera uma doida adrenalina. Ao ouvir as mais diversas canções eu consigo associar cada uma delas com fases específicas da minha vida. E no momento atual, então! Surreal. Parece que foram feitas pra mim. Acho essa a grande mágica da música e uma das grandes realizações pra quem compõe. Falar sobre si e isso dizer sobre o outro. Veja que riqueza!!!

No meu lugar preferido para dançar: Canteiro Central.

Música conecta. Reconecta. Desconecta. Tenho trilha sonora para dias frios. Quentes. Alegres. Tristes. Baixa a Pomba Gira. Move your body with me. Geração TV Colosso. Pra você, pra gente, pro mundo amar. Let’s dance with our soul. Músicas do Milton que enredam minha vida. Orações diárias. Cartas para mim: empoderar-se. Love with myself. Para relaxar. Metamorfose. Enfim. São muitas. Muitas playlists malucas.

A música tem um poder terapêutico incrível. Se tô triste, posso mudar a vibração com uma alegre canção. Se tô com dificuldade em me conectar com alguma dor que preciso viver, boto uma música profunda e a conexão rola. Tô nervosa, boto um mantra. Minha energia está eufórica, boto aquela música que me faz dançar e a energia dissipar. Ou aquela para acalmar. Música é autoconhecimento. A gente aprende a manipular nossas energias com ela.

Tem aquela música que te lembra um grande amor. Uma profunda dor. Uma noite com o crush. O sorriso do seu menino. Aquela viagem com as amigas. Aquela infância colorida. Os perrengues da vida. As mortes. Os lutos. Os abandonos. Os estudos. O trilhar. O percorrer. O correr. O respirar. O Parar. O sentir. O viver.
No buraco do Jazz... músicas de primeira. High vibration. Classe média/alta.

Música arrepia. Faz vibrar. Dá frio na barriga. Faz gemer. Faz chorar. Faz sorrir. Faz amar. Faz sofrer. Música é poesia, maestria, faz a gente se conectar com a divindade. Ou com a fuleragem, também, hehehe.
Na Festa Bagaço. A festa LGBT mais massa. Só não vai deprê. Porque tem muito homem gato e eles nem olham para você, hahahaha.

Música é vida. Por mais músicas. Por mais artistas. Por mais empatia.

Eu sempre boto aqui no blog músicas e artistas que eu curto. Adoro divulgar gente nova, pouco conhecida pela mídia convencional, mas que tocam minha alma quando escuto. Gente que faz arte e espalha amor. O que é bom a gente divulga. Por isso, eu sempre posto aqui. Já foi Muntchako (que agora ficou famoso), Tulipa Ruiz, Castello Branco, Alana, Curumim, Tim Bernardes, Milk Chance. Lindsey Stirling. Luisa Maita. Yo la Tengo. Edo & Jo. Rubel. Letuce.  Tá faltando SOPAPO. E muitas outras bandas/artistas conhecidos. E pouco conhecidos. Alguns desconhecidos.

Já falei, vou falar de novo. Quero transformar algumas poesias em canções. Algum amigo/a artista se habilita nesse desafio? Eu tenho boas inspirações... Cozinho em troca. Aplico Reiki. Planto suculenta. Deixo pular na cama elástica. Banhar na ducha. Faço massagem no jardim lá de casa. Escrevo cartas. Enfim, a gente faz trocas.

Formação de Arte na Rua. Música e dança sempre presentes.


Então, qual a playlist da sua vida? Qual a sua melodia? Qual a sua canção no momento? Compartilha comigo, me apresenta coisa nova. Trocas. Valiosas. Genuínas. Vai, simbora!
Música faz a gente flutuar... voar... aterrar... cair... levantar... embala a vida!


E para fechar, essa música, Electra, porque eu sou uma energia louca, uma mistura de várias coisas... fecha os olhos. Se joga!Rá!


Ops! Só mais uma, prometo. Essa é famosa pelo Guns, mas gosto dessa versão, do filme Capitão Fantástico. Pensa numa cena que chorei... henra!!! Haja coração.


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