De oito a oitenta tem muitas casas decimais...

🎨Aquarela by @ludalima

Hi people. Estou de volta. Não aguentei ficar muito longe, né? 

Eu já queria voltar com o blog diferente. Com espaço pras cartas do livro e pros homi escrever. Mas meu tempo é acelerado demais pra tanta mudança que anseio que aconteça. Então eu volto assim mesmo. As aquarelas maravilhosas que ilustram essa escrita de hoje são da Luda Lima. Sou fã da arte dela. E reflete esse meu momento, de mergulho em mim mesma. Cada vez com mais consciência. A trilha sonora é da Florence and The Machine, chamada Cosmic Love, porque eu adoro e música que fala de amor me representa, hahaha.

Sobre o que quero escrever? Putz! Aconteceu tanta coisa da última carta para cá. Como sempre. Movimento atrás de movimento. Me permiti algumas novas experiências. Tipo pedir ajuda. Tá sendo massa. Abri mão de mais algumas coisas, exercitando o não controle. Ainda não fechei minha planilha financeira, um auto boicote forte esse. Estive com amigas. Família. Assisti a um espetáculo de dança na Funarte da minha quebrada natal, Planalcity. Voltei no passado. Reencontrei um amigo da quinta série. Viajei com mil coisas. Abri o coração e já fechei novamente. Pra abrir de novo mais na frente. Tô aprendendo a tatear mais as coisas. Ir menos na euforia. Respirar. Mas sem perder minha autenticidade, que é uma das minhas marcas. Me doei no Reiki, na Fraternidade que frequento. Me senti tão bem. A equipe da qual fiz parte atendeu só mulheres. Mulheres fortes pra caramba. Com uma coisa em comum. Uma autocobrança gigante. Eu tenho algo com empoderamento de mulheres. Já deu pra sacar. Não curto caminhar sozinha. O caminho fica mais divertido, forte e florido se somos várias.  Me senti muito honrada por essa participação. Mágico mesmo, sabe? Quanto mais me dôo, mais me curo. E estou aprendendo a me doar onde me faz bem. Reconhecer os padrões vibracionais que se alinham ao meu. E transito por vários. De oito a oitenta tem muitas casas decimais, não é mesmo?

 Sobre luz e sombra

Meu niver tá chegando e estou preparando algo que não sei no que vai dar, e que sempre me surpreende. Porque crio poucas expectativas e realmente confio no poder do universo e das pessoas massa que sempre ajudam e se doam. Tá divertido ver a reação das pessoas. Como cada uma interpreta minhas mensagens e sugestões. Eu pedi que trouxessem um quilo de alimento para a festa. Porque eu trabalho com causas sociais e vai ser bom fazer mais cestas básicas. Isso vai me ajudar a me endividar menos, hehehe. Então, é um grande presente. E que vai presentear muitas outras vidas e famílias.

Ah! Assisti a um filme romântico desses de chorar. Fazia tempo que não assistia nada além de Mundo Bita, Dinotruck, Patrulha Canina e Marshal e o Urso. E tô tão arisca que não chorei. Vou assistir de novo. Quem quiser se aventurar pelos enredos de amor e drama e comicidade, sugiro "Perfeita para você". Estreiou no Netflix esses dias. Então a trilha sonora é também de lá. Porque eu sou do tipo romântica mesmo. Aff... Sente a música.

Tenho cartas para finalizar... sobre Planaltina, sobre o meu resgate poético desde a adolescência, sobre os crushes e as poesias que sempre escrevo. Vamos ver qual vai ser a próxima. Alguém quer opinar?

E do lado daí, como vão as coisas? A vida, as subidas, as descidas, o caminho... E é isso. Hoje eu tô suave na nave. Exausta, com sentimentos mistos, mas profundamente grata por me segurar nas coisas boas e não nos desafios sempre existentes. Que, inclusivem, servem de combustível na vida. E, pra piorar, ou melhorar, tomei uma cerveja dessas caras, Baden Baden e fico muito lerda, hehehe. E já estou transbordando.... xiiiii..

Sobre fazer tantas coisas ao mesmo tempo